🚨BREAKING🚨: Scottish police filmed applying “buffer zone” law to “silent vigil”, despite recent denials from the Scottish government! 👮♂️
“Am I committing an offence?”
“Yes, I believe you are conducting a silent vigil”
Vance was right. The law IS being misapplied to prayer!🏴 pic.twitter.com/Gsm0x4yspM
— Lois McLatchie Miller (@LoisMcLatch) February 18, 2025
A ativista pró-vida Rose Docherty foi abordada por policiais na Escócia enquanto realizava uma oração silenciosa diante de uma clínica de aborto. O episódio ocorre em meio a um debate crescente sobre o tratamento de ativistas pró-vida no Reino Unido, impulsionado por declarações recentes do vice-presidente dos EUA, JD Vance.
A ativista britânica Lois McLatchie Miller divulgou o vídeo do encontro em sua conta na rede social X na última terça-feira. As imagens mostram Docherty segurando uma placa com os dizeres: “Coerção é um crime, estou aqui para conversar, somente se você quiser”.
Policiais alegaram que sua presença violava a lei escocesa que estabelece Zonas de Acesso Seguro ao redor de clínicas de aborto.
De acordo com informações do governo escocês, desde 24 de setembro de 2024, manifestações pró-vida, incluindo orações silenciosas, estão proibidas nessas áreas. No vídeo, os agentes explicam que “ficar ali sem dizer nada” configura uma vigília silenciosa, o que infringe a legislação.
Docherty, no entanto, contestou a interpretação: “Não estou fazendo nada de errado. Só estou apontando que a coerção é contra a lei e que, se alguém quiser falar comigo, pode”.
Os policiais insistiram que havia uma razão para a presença dela no local, mencionando sua participação em protestos anteriores contra o aborto. Um dos agentes recomendou que Docherty se afastasse da área.
Quando questionado se permanecer ali representaria uma infração, ele confirmou. A ativista reiterou que estava apenas disposta a conversar com quem desejasse abordá-la.
O caso ocorre poucos dias após o vice-presidente dos EUA, JD Vance, discursar na Conferência de Segurança de Munique e criticar ações legais contra ativistas conservadores que protestam pacificamente contra o aborto, segundo informações do portal The Christian Post.