O crime que culminou com o assassinato brutal da jovem Natany Alves, no Ceará, motivou um protesto contundente do pastor Renato Vargens, que lamentou que a Constituição no Brasil não permita a pena de morte.
Natany Alves foi abordada por três homens enquanto estava em seu carro, estacionado nas proximidades da igreja que ela frequentava em Quixeramobim, no interior do Ceará.
Ao tentar escapar dos criminosos, a jovem foi impedida de sair pela porta do passageiro, sendo levada à força para um matagal, onde os suspeitos, em uma reação ao que alegaram ser uma tentativa de resistência por parte da vítima, a assassinaram apedrejada.
Renato Vargens usou o X para expressar sua indignação com o caso: “O assassinato de uma menina de 20 anos no Ceará chocou o país. A moça, que era evangélica, foi morta de forma cruel e impiedosa por homens maus. Pena que no Brasil não existe pena capital, porque esses caras, devido ao crime cometido, deveriam pagar com suas próprias vidas”, desabafou, referindo-se à pena de morte.
A situação fora de controle na segurança pública em todo o país vem permitindo o aumento de casos extremos, pontuou o pastor:
“Semana passada assassinaram um ciclista em São Paulo, nesse domingo mataram friamente uma menina de 20 anos no Ceará, enquanto isso no Brasil a justiça segue tratando bandido como coitadinho e vítima da sociedade. Definitivamente a impunidade é uma das razões do porque a violência se multiplica no país”, concluiu.
