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Um vídeo viral do pregador-mirim Miguel Oliveira chamou a atenção nas redes sociais ao mostrar o jovem afirmando que falaria em línguas para declarar que algumas pessoas presentes no culto iriam para os Estados Unidos.
No momento, o pregador usou termos desconexos que sugeriam inglês, mas o conteúdo não fazia sentido. O vídeo rapidamente gerou discussões, com muitos questionando a autenticidade do que foi dito.
Em resposta a essa situação, o professor de inglês Tiago Rocha publicou uma brincadeira explicando, de forma irônica, que Miguel Oliveira estava, de fato, falando inglês.
Rocha fez uma análise literal das palavras ditas pelo jovem, afirmando que, apesar de a frase não fazer sentido, as palavras estavam corretas em termos de estrutura e vocabulário do idioma:
“Off the King the power demanded the bastard, the king the ferry goes ma’am”, foi a frase pronunciada por Oliveira, e Rocha fez a tradução das palavras, explicando que se tratava de um inglês correto, mas sem nenhum significado lógico.
“Off the king”, por exemplo, ele traduziu como “desliga o rei”, e “the power”, como “desliga a energia”. “Demanded the bastard” foi interpretado como “exigiu o bastardo”, e “the ferry goes ma’am” como “o ferry vai senhora”.
Nos comentários do vídeo, muitos internautas reagiram com humor à tradução do professor, reconhecendo que, de fato, as palavras formavam um inglês correto, mas sem sentido prático.
Um dos usuários comentou: “Obrigado por traduzir, professor Tiago Rocha, agora temos certeza: não faz sentido algum!”
A situação gerou debates sobre o uso de “línguas estranhas” em cultos religiosos e levantou questionamentos sobre a interpretação de certos fenômenos no contexto da religião.