
O senador Magno Malta (PL-ES) afirmou ter sido alvo de fake news após participar da manifestação em Copacabana, no Rio de Janeiro, pela anistia aos presos do 8 de janeiro. Segundo Malta, um vídeo seu foi manipulado para dar a impressão de que estava embriagado.
Ele declarou em um artigo que desde 2023 tem sido alvo de ataques sistemáticos nas redes sociais, com expressões como “puro malte” (um trocadilho com seu sobrenome) e “cachaceiro”, acusando-os de não serem coincidências, mas parte de uma estratégia para desmoralizá-lo e enfraquecer sua atuação política.
O senador afirmou, categoricamente, que nunca consumiu bebidas alcoólicas, nem mesmo em situações sociais. Ele destacou seu trabalho de mais de 40 anos dedicado à ajuda de dependentes químicos e vítimas do álcool e drogas: “São 43 anos de trabalho incessante”, enfatizou.
Além das acusações sobre o consumo de álcool, Malta denunciou ataques à sua condição física, relacionada a um tumor retirado de sua medula em 2000. Segundo ele, seus críticos usam sua maneira de andar, consequência dessa cirurgia, para atacá-lo de forma negativa.
Magno Malta também acusou um ator da Globo de zombar de sua dificuldade de locomoção, sem citar o nome do artista. Ele revelou que já identificou o responsável e anunciou que irá processá-lo nas esferas cível e criminal.
O parlamentar acredita que as fake news surgiram devido ao impacto da manifestação, que, segundo ele, incomodou. “Tentaram diminuir nossa mobilização dizendo que flopou, atacaram vários participantes e precisaram criar mais uma vez essa farsa contra mim”, disse.
Por fim, o senador afirmou que não se curvará diante das mentiras. “Minha história, meu trabalho e minha fé falam por mim. E eu não me curvo a nada, apenas diante de Deus”, concluiu no artigo publicado no portal Pleno News.