Patrícia Lélis, que ficou nacionalmente conhecida em 2016, após fazer acusações falsas contra o deputado federal e pastor evangélico Marco Feliciano, agora está sendo procurada pelo FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, por suspeita de uma série de crimes.
“Lélis Bolin é acusada de fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e roubo de identidade agravado”, inicia um dos trechos do comunicado realizado pelas autoridades dos EUA, segundo informações do Correio Braziliense.
Ainda segundo a denúncia, ela poderá pegar uma pena máxima de 20 anos de prisão “se for condenada por envolvimento em fraude eletrônica, um máximo de 10 anos se for condenada por transações monetárias ilegais e um mínimo obrigatório de dois anos adicionais de prisão se for condenada por roubo de identidade agravado.”
Histórico
Além da falsa acusação de estupro feita contra Feliciano, Patrícia Lélis também fez acusações caluniosas contra o também deputado federal Eduardo Bolsonaro, e mais recentemente contra Nikolas Ferreira.
A jovem, que se apresenta como jornalista e chegou a ser filiada ao Partido dos Trabalhadores, também foi diagnosticada como “mitomaníaca” anos atrás, um transtorno caracterizado pela compulsão por mentiras. Ao comentar as denúncias contra o seu nome, ela negou a prática de crimes e criticou a reação de internautas.
“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha que inclui e-mails, fotos, vídeos e ligações. Vocês acham que internet é feita pra ser tribunal, e não é assim que as coisas funcionam”, escreveu ela no “X”, o antigo Twitter. “Só tá achando graça disso quem é hater cadelinha de governo-americano.”
Na época em que foi acusado falsamente por Lélis, por fim, Marco Feliciano exaltou a justiça de Deus, fazendo uma declaração que parece se aplicar muito bem aos dias atuais.
“Em toda a minha vida, eu ouvi dizer que a Justiça de Deus tarda, mas não falha. Hoje eu estou aqui para afirmar que ela não falha e também não tarda. Ela tem seu tempo, que é o tempo de Deus”, disse ele. Confira:
Feliciano celebra fim de processo por acusação de estupro: “Deus não falha”