Nichol Collins, ex-traficante e ex-homossexual de drogas em Los Angeles por duas décadas, relatou em entrevista à CBN News, na segunda-feira, como um episódio de violência foi determinante para a sua conversão ao cristianismo, o que o levou ao abandono de sua identidade transgênero.
Entre 2005 e 2025, Collins atuou no crime organizado sob o nome masculino “Esco”, autodeclarando-se lésbica e trans.
O ponto de virada ocorreu em 2025, quando sobreviveu sem ferimentos a um ataque por trás com um martelo. “Deus usou isso para me dar sentido. Toda glória a Ele!”, declarou.
Após o episódio, Collins iniciou um processo de sete meses para abandonar roupas masculinas e retomar sua identidade biológica feminina. “Senti-me desajeitada, mas ao me submeter a Deus, Ele me embelezou com a salvação”, testemunhou.
Ativismo atual:
Collins fundou um ministério voltado a “superar a homossexualidade” segundo princípios bíblicos, enfrentando reações adversas. “Recebo pornografia gay e ameaças nas redes. Sabem que não compactuo com a ideologia LGBT”, afirmou.
Em 2026, criou a marca de roupas Globeshakers para ressignificar o arco-íris como símbolo da aliança divina, não do movimento LGBT. “Vi uma mão nas nuvens segurando o arco-íris com a frase ‘Recupere-o’. Pertence a Deus, não ao homem”, justificou.
A ex-traficante defende que igrejas acolham pessoas com históricos LGBT mediante testemunhos de conversão: “Deus as muda de dentro para fora. Meu ministério prova isso”.
Collins enfatizou que a conversão religiosa foi o alicerce para romper simultaneamente com o crime e a identidade trans, considerada pela teologia cristã histórica um pecado contra Deus, tal como outros de natureza sexual, como o adultério e a fornicação.
“Sem Cristo, eu não teria forças para mudar. Ele operou de dentro para fora”, afirmou, citando Efésios 2:8-9 como base teológica de sua restauração. Com: Guiame.